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Bem vind@ a página de anTONio MARtins MELo (TON MARMEL), Advogado pós-graduado em Direito Público, Artista Visual, Arquiteto da própria vida, que tem a missão de oferecer serviços jurídicos experientes, consultoria, defesa, acompanhamento processual com conhecimento de excelência, criatividade, segurança e eficiência.
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sexta-feira, 3 de abril de 2015

AMOR DOENTIO: 150 VIDAS (Airbus A320 da Germanwings nos Alpes Franceses)

Romantismo? Morrer de amor, morrer de tuberculose tal como artistas (poetas) do período literário do Romantismo no Brasil dos anos 1836 a 1881?! Morrer de amor em pleno Século 21?! Afinal, qual é o mal do início desse século?! Se o desastre houvesse acontecido nas terras tupiniquins muitas causas seriam imediatamente apontadas e comprovadas para o desatino do copiloto Andreas Lubitz, da aeronave Airbus A320, da Germanwings, nos Alpes franceses, que levou à morte 150 pessoas de diferentes nacionalidades. Mas, é dos céus do primeiro mundo que surgem as perguntas.

AMOR DOENTIO: 150 VIDAS - Airbus A320 da Germanwings nos Alpes Franceses. Ilustração de Ton MarMel


Então, como ficam as vidas dos tripulantes que obrigatoriamente entregam nas mãos de empresas de transporte aéreo, terrestre e aquaviário suas existências, suas famílias, filhos, pais, sonhos, projetos de vida por falta de opção?! Como fica a confiança nos empregados dessas empresas?!

Fatalidades acontecem, é certo. Mas, o caso não é de fatalidade, de caso fortuito, de força maior. A situação NÃO é de acidente aéreo! A situação é decorrente de falha humana, de irresponsabilidade, de falta de prevenção.

Ora, sabe-se que AMOR DOENTIO é um termo não-médico usado para descrever sintomas físicos e mentais associados a uma paixão extremada; portanto, é visível, facilmente detectável e sujeito a tratamento médico.

O homicídio de 150 pessoas, incluindo o suicídio do copiloto, foi causado pelo desequilíbrio de uma só pessoa-empregada, que foi o copiloto, que sofria de um amor doentio rompido às vésperas do fatídico voo, associado à ocultação de exame médico que não aprovava, não atestava positivamente, que o copiloto possuía condições saudáveis para exercer a profissão, e a empresa tinha pleno conhecimento do resultado do exame até porque o tal copiloto já havia se submetido a tratamento psicológico e esse tratamento vinha sendo acompanhado pelo patrão empregador.

Então, ante esse acontecimento fatal ficam as perguntas: até onde vai a ganância?! Compensa fazer economia quando se trata de segurança, quando empresas aéreas deixam de contratar um terceiro empregado, copiloto, tal como acontecia até recentemente? Em que mãos estão entregues as vidas das pessoas?



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