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Quem é Ton MarMel?

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Brasília, DF, Brazil
Bem-vind@ à página de anTONio MARtins MELo (TON MARMEL), advogado pós-graduado em Direito Público, artista visual, arquiteto da própria vida que tem a missão de oferecer serviços jurídicos experientes, consultoria, defesa, acompanhamento processual com conhecimento de excelência, criatividade, segurança e eficiência. Curriculo oficial na plataforma Lattes - CNPQ, governo do Brasil, https://lattes.cnpq.br/0798690696791139
DESTAQUE: DIREITO AUTORAL - AUTENTICIDADE DE OBRAS - Análise e sugestões ao legislador. (Para ler basta clicar neste link http://antoniomartinsmelo-advogado.blogspot.com/2011/05/direito-autoral-autenticidade-de-obras.html

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domingo, 30 de junho de 2013

REFORMA JUDICIÁRIA URGENTE!


... POIS CABE À CORTE APLICAR A LEI E NÃO FAZÊ-LA.
E isso parece óbvio, mas não tem sido essa a interpretação da separação dos poderes primada por Montesquieu que se vislumbra há décadas. Aliás, o evidente tornou-se exceção à regra na medida em que grupos de juristas, políticos, agremiações políticas e lobistas vêm impondo seus pensamentos, tendências e vontades à nação, quando o óbvio seria que o cidadão vivesse apenas sob o manto, proteção, obrigações e direitos derivados apenas e diretamente da Constituição e demais leis, e nada além, nem aquém, nem fora da lei. Afinal a lei reina absoluta enquanto vigente, e o cidadão só deve sujeitar-se à lei.

(#TonMarMel)


Legislar quando deveria apenas julgar é um dos problemas resultantes do Judiciário no Brasil.

Temos um Judiciário que vez ou outra dá uma de Legislativo, e através de julgados em acórdãos interpreta a lei como quer, criando através de seus acórdãos normas de um direito paralelo, alienígena e diferente do direito derivado diretamente da lei - diferente do direito emanado dos eleitos e legítimos representantes do povo para legislar-, mas fruto de mero entendimento particular que não raro polemiza e destoa dos desejos da população, pois não reflete o desejo da população especialmente porque seus autores vivem em fóruns e não em assembleias, mas trata-se de filosofia pessoal, e não de aplicação de norma coletiva para um país de dimensão continental.

(#TonMarmel)

Por isso criaram OS INCIDENTES DE JURISPRUDÊNCIA, as súmulas vinculantes, etc., para uniformizar os entendimentos de dezenas de tribunais, milhares de juízes e "criadores do direito alheio"... Por isso o povo fala zombeteiramente - e com justa razão - que "de cabeça de juiz e bunda de bebê não se sabe o que sairá"!



(#TonMarMel)