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Bem vind@ a página de anTONio MARtins MELo (TON MARMEL), Advogado pós-graduado em Direito Público, Artista Visual, Arquiteto da própria vida, que tem a missão de oferecer serviços jurídicos experientes, consultoria, defesa, acompanhamento processual com conhecimento de excelência, criatividade, segurança e eficiência.
DESTAQUE: DIREITO AUTORAL - AUTENTICIDADE DE OBRAS - Análise e sugestões ao legislador. (Para ler basta clicar neste link http://antoniomartinsmelo-advogado.blogspot.com/2011/05/direito-autoral-autenticidade-de-obras.html

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segunda-feira, 16 de setembro de 2019

LEI MARIA DA PENHA: ESPERTALHONAS E ESQUERDOPOATAS. Marxismo Cultural.


A Lei Maria da Penha (Lei 11340) foi criada, inicialmente, como um mecanismo para ajudar a coibir a violência contra a mulher. Mas essa lei passou a ser usada por espertalhonas e grupos políticos da esquerda brasileira como meio de aumentar a divisão da sociedade e, assim, uma vez mais dividida e mais enfraquecida a sociedade, os partidos de esquerda ampliam o fomento da luta de classes com o singelo discurso de eliminar as formas de discriminação contra a mulher.




Então, enquanto posam vestidas da fantasia de protetoras dos “frascos e dos comprimidos” e se dizem defensoras da democracia (quando na verdade pretendem, mais adiante, oprimir e enfraquecer as pessoas através da implantação da ideologia ditatorial socialista e comunista), esses grupos, partidos políticos, em verdade, criam novos meios para aumentar diferenças entre homens e mulheres, ao invés de ampliar a pacificação social.

Assim, se por um lado, uma boa iniciativa inicial de lei passou a ser mal usada e desviada (como tudo que a esquerda brasileira toca e se apropria), também é verdade que não raro esse instrumento passou a servir de escudo e esconderijo para verdadeiras bandidas que passaram a usar esses instrumentos como novos meios para a pratica do crime de extorsão e locupletamento, quando, em verdade, são elas as verdadeiras agressoras e tiranas que, logo em  seguida, se vitimizam, posam de inofensivas vítimas para extorquirem dinheiro de homens agredidos, com a ameaça de serem denunciados, caso reajam as agressões sofridas.

E, como o clima atual na mídia brasileira possui um ar de hipocrisia, de sensacionalismo barato, acontecimentos que envolvem desavenças entre homens e mulheres ganharam o nome inventado de “feminicídio”, quando na realidade inexiste sequer o “masculinicídio” ou “machocídio”.