A
Lei Maria da Penha (Lei 11340) foi criada, inicialmente, como um mecanismo para
ajudar a coibir a violência contra a mulher. Mas essa lei passou a ser usada
por espertalhonas e grupos políticos da esquerda brasileira como meio de
aumentar a divisão da sociedade e, assim, uma vez mais dividida e mais
enfraquecida a sociedade, os partidos de esquerda ampliam o fomento da luta de
classes com o singelo discurso de eliminar as formas de discriminação contra a
mulher.
Então,
enquanto posam vestidas da fantasia de protetoras dos “frascos e dos
comprimidos” e se dizem defensoras da democracia (quando na verdade pretendem,
mais adiante, oprimir e enfraquecer as pessoas através da implantação da ideologia
ditatorial socialista e comunista), esses grupos, partidos políticos, em verdade,
criam novos meios para aumentar diferenças entre homens e mulheres, ao invés de
ampliar a pacificação social.
Assim,
se por um lado, uma boa iniciativa inicial de lei passou a ser mal usada e
desviada (como tudo que a esquerda brasileira toca e se apropria), também é verdade
que não raro esse instrumento passou a servir de escudo e esconderijo para verdadeiras
bandidas que passaram a usar esses instrumentos como novos meios para a pratica
do crime de extorsão e locupletamento, quando, em verdade, são elas as
verdadeiras agressoras e tiranas que, logo em
seguida, se vitimizam, posam de inofensivas vítimas para extorquirem
dinheiro de homens agredidos, com a ameaça de serem denunciados, caso reajam as
agressões sofridas.
E,
como o clima atual na mídia brasileira possui um ar de hipocrisia, de
sensacionalismo barato, acontecimentos que envolvem desavenças entre homens e
mulheres ganharam o nome inventado de “feminicídio”, quando na realidade
inexiste sequer o “masculinicídio” ou “machocídio”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário