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Bem vind@ a página de anTONio MARtins MELo (TON MARMEL), Advogado pós-graduado em Direito Público, Artista Visual, Arquiteto da própria vida, que tem a missão de oferecer serviços jurídicos experientes, consultoria, defesa, acompanhamento processual com conhecimento de excelência, criatividade, segurança e eficiência.
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segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Pandemia, Desemprego, Fé.

 Ontem, recebi mensagem de Whatsapp que conclamava as pessoas – independente de suas religiões e crenças - a rezarem um Pai Nosso nas janelas de sua casa na intenção das vítimas dos flagelo provocado pela Pandemia e lembrei de movimentos do mesmo tipo que ocorreram ao longo da história pela paz, pela união dos povos, pelas vítimas da AIDS (SIDA), pelas crianças alteradas, pelas vítimas de trânsito, pelas populações indígenas, pela harmonia interplanetária; enfim, por alguma causa nobre, edificante.

 




Nosso mundo tem passado por uma crise de proporções pandêmicas. Como um raio, um vírus ágil assolou um país após o outro. O coronavírus mudou a vida como a conhecíamos. A Covid-19 é causada por uma cepa nova desse vírus.

 

Durante o auge da pandemia fronteiras internacionais foram fechadas. Aeroportos e estradas bloqueados. Redes sociais de internet reguladas e mais vigiadas que morcegos hematófagos em bancos de sangue.

 

Escolas suspenderam aulas até para felicidade de professores sindicalistas. Empresas fecharam suas portas, algumas orientaram funcionários a trabalhar em regime de home office. O serviço de entrega de todo tipo de coisa em domicílio através de “moto boys” entrou em vertiginosa ascensão lucrativa. Novos meios de produção, de comércio, emprego e faturamento foram criados ou encontraram nessa situação de crise pandêmica a fonte energética de nascimento e motivos para incrementos.

 

Enquanto isso, restaurantes, lojas e comércio em geral – desde pequenas lojinhas isoladas de esquina de bairro de periferia e padarias de esquina a shoppings - deixaram de abrir (foram obrigados a fechar, foram literalmente lacradas, tiveram suas portas soldadas para não abrir e não funcionar).

 

Cinemas, parques, setores de diversão e outros lugares de entretenimento também foram obrigados a fechar as portas. Empresas, indústrias tradicionais que existiam há décadas fecharam suas portas, demitiram trabalhadores, pais de famílias, mulheres grávidas. Famílias foram desmanteladas.

 

Eventos esportivos e convenções foram cancelados. Tudo que reunisse 2 (duas) ou mais pessoas não poderiam abrir ou funcionar. A máscara facial se tornou a nova peça do vestuário mais importante do que cuecas, calcinhas e sutiãs.

 

A população foi instruída - obrigada - a evitar aglomerações. O “distanciamento e isolamento social” se tornou o assunto predominante dos noticiários. Governos estaduais e municipais colocaram cidades inteiras em confinamento e as populações foram obrigadas a viver em prisão domiciliar. Em alguns países, o sistema de saúde ficou saturado. O índice de desemprego cresceu vertiginosamente. Surgiu a turminha do “fique em casa, a economia a gente vê depois” que passou a culpar o presidente da República por todas as mazelas que aconteciam a partir da expulsão de Adão e Eva do Paraíso, e a figura do palhaço Bozo passou a ser associada a imagem do presidente pelos mesmos grupos minoritários de inconformados perdedores nas urnas que queriam a volta das regalias derivadas da corrupção e do marxismo cultural. Assim, nunca se viu tanta choradeira teatral!

 

Notícias sobre a pandemia e “fraudemia” dominaram noticiários sérios e mídia “fake news” se multiplicaram por meses. O alarde e o caos foi o que mais se viu. Canais jornalísticos internacionais e locais cobriram o problema dia e noite, sem parar. Os meios de comunicação apresentavam a questão todos os dias com fatos reais e surrealistas para manter o ibope e sobrevivência da velha e decadente forma de notícia ideológica. Recebiam-se atualizações dos responsáveis e irresponsáveis pela saúde pública praticamente a cada minuto por segundo que mais pareciam horas sem fim.

 

O mundo inteiro pareceu consumido por esse minúsculo vírus de fácil transmissão.

 

Diante disso, ao invés dos meios de comunicação buscarem acalmar a população, instruir a população, pessoas ficavam com mais perguntas do que respostas e muitos desses questionamentos giraram em torno de temas religiosos, e, no fundo do coração, as pessoas buscaram respostas e muitas se apegaram a espiritualidade enquanto outros entraram em depressão e desespero e até suicídio.

 

Alguns se perguntaram: Onde está Deus?! Isso não é coisa de Deus! Isso é o final dos tempos. E os “memes” se multiplicaram: “Minha vó já me dizia: meu fi, meu fi... tu vais ver coisa, tu vais ver coisas!... E eu dizia: isso é “mintira” de dindinha! Isso é “mintira” de dindinha”! dindinha tá mentindo... Mentido nada!”

 

O mundo passou a vivenciar as consequências econômicas da pandemia do Covid-19. Em algum grau, cada um passou a experimentar os efeitos financeiros da crise. As milhares de mortes e milhões de enfermos já são terríveis, mas existem também as consequências adicionais significativas que a sociedade precisa enfrentar.

 

O impacto econômico da pandemia está atingindo muitas famílias com força total. Muitos dos desempregados durante a crise estão voltando ao trabalho, mas continuam a sofrer as consequências da perda de renda durante o período que passaram fora do mercado de trabalho e das dívidas que contraíram. O mercado de ações despencou durante a pandemia, e milhões perderam quase todo o dinheiro poupado ao longo da vida.

 

Toda a economia mundial está extremamente abalada, e nos perguntamos se a vida voltará a ser a mesma. O cenário econômico do futuro que se pode prever é sombrio. É possível que muitos dos estabelecimentos forçados a permanecer fechados por causa da quarentena jamais se recuperem.

 

Muitas pessoas vivem contando com o dinheiro do salário do mês com pouca ou nenhuma reserva. Os resultados da pandemia do coronavírus as colocaram em um dilema financeiro. O índice de desemprego de vários países atingiu níveis recordes. A economia mundial está sentindo fortemente os efeitos da Covida-19. No Brasil a diminuição da renda, o crescimento galopante do desemprego e as crises econômica, política e institucional, agravadas pela crise moral, corrupção desenfreada, pandemia, ameaçam ainda a nação que - como se não bastassem tais problemas – convive com a insatisfação de grupelhos que ameaçam a volta ao poder até com atitudes terroristas e incendiárias.

 

Apesar do governo federal haver criado um Auxílio Emergencial e alguns Estados haverem colaborado para a sobrevivência da população nesse período sem nenhuma demagogia, os pobres e desprivilegiados são os mais prejudicados. Por dependerem exclusivamente do salário e não terem poupança, muitas vezes acabam sem condições de prover o básico para si e o sustento da família. Enquanto isso, os mercados internacionais têm passado por um grave declínio. Dezenas de países podem sofrer uma fome devastadora em consequência do coronavírus.

 

Mas, afinal: que impacto tudo isso terá sobre nossas finanças pessoais? Qual será o efeito sobre nossa família? O que esse abalo na sociedade causará sobre nossa saúde inclusive mental? Que consequências de longo prazo nossa saúde física pode sofrer? Acima de tudo, o que podemos fazer para sobreviver às consequências terríveis da Covid-19 e outras pandemias ou a qualquer catástrofe que nos assolar?

 

Esse não é o primeiro desastre que abalou nosso mundo e não será o último. Tivemos outras crises, outras guerras, outras batalhas, outras enfermidades terríveis na história. Como permanecer fortes em meio a essas pandemias mundiais e desastres naturais que atingem o planeta com frequência cada vez maior? Como sobreviver em tempos de crise? Como sua família e, em especial, seus filhos podem sobreviver? Como sobreviver fisicamente? Como sobreviver emocionalmente e psicologicamente?

 

A procura da felicidade em coisas materiais nos leva a trilhar uma estrada que conduz a lugar nenhum. A tentativa de preencher nossa vida com recursos financeiros só nos deixa vazios. Existe mais na vida do que simplesmente ganhar dinheiro.

 

Nós nos ocupamos tanto comprando que deixamos de perceber os parafusos morais soltos em nossa sociedade. O alicerce está rachando. É bem possível que estejamos investindo nossos bens nos lugares errados.

 

Mas falando em fé e momento de pandemia e crise... A Bíblia apresenta princípios financeiros eternos que fazem sentido. Revela segredos de economia que a maior parte do mundo não conhece. Incentiva-nos a reavaliar nossas prioridades e buscar o que é eterno, em lugar do terreno. A palavra de Deus nos leva a fazer investimentos que trarão rendimentos no longo prazo. Confira abaixo três princípios financeiros esboçados na Bíblia que o habilitarão a sobreviver a qualquer crise financeira.

 

1) Os talentos que temos para ganhar dinheiro vêm de Deus. 2) A capacidade de trabalhar vem de Deus. 3) Todo o fôlego que temos vem de Deus. É ele quem abre portas de oportunidades para sobrevivermos economicamente. Ele é nosso provedor, mantenedor e apoiador. Tudo que temos é dom de Sua graça. Tudo que temos é Dele porque Ele nos criou e redimiu. Somos mordomos e governantas de seus bens; não proprietários. O apóstolo Paulo esclarece essa questão com as seguintes palavras: “O que se requer destes encarregados é que cada um deles seja encontrado fiel” (1 Coríntios 4:2).

 

Mordomo ou governanta é alguém que administra a propriedade, as finanças ou outras áreas da vida de outra pessoa. Somos mordomos e governantas de Deus. Não possuímos este mundo nem nada que ele contém. Deus, o Criador, é o dono de todas as coisas. Porém, Ele colocou Adão, Eva e seus descendentes no controle de tudo ao lhes dar domínio sobre todas as criaturas e colocá-los “no jardim do Éden para cuidar dele e cultivá-lo” (Gênesis 123, 2:15).

 

Paulo nos ensina que, em nosso papel de mordomos e governantes, temos a obrigação de ser  encontrados fiéis em tudo que administramos, inclusive nas finanças. Jesus acrescenta: “Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco, também é injusto no muito” (Lucas 1610).

 

Afinal, a maneira como lidamos com o dinheiro revela muito sobre nossas prioridades. É por isso que Jesus costumava falar sobre dinheiro. Um 1/6 (um sexto) do conteúdo dos evangelhos, incluindo 1 (uma) em cada 3 (três) parábolas, toca no tema financeiro. Jesus não era um angariador de fundos. Ele lidou com o dinheiro porque o dinheiro importa. Para alguns, porém, importa demais, enquanto para outros importa  de menos, enquanto para outros o dinheiro está associado a algo sujo, indigno, aviltante, e que o bom da vida (mesmo!) seria não possuir dinheiro algum, ao passo que outros chegam até a confundir o significado da palavra “simplicidade” com a situação da pessoa que é andarilha pelo mundo, que não tem teto, sem raízes, sem bens, pessoas que nada possuem, nada produzem, vivem da caridade alheia e da providência divina, enquanto as que trabalham acreditam que todo o fruto de seu labor deva ser entregue como oferta muito além de dízimos nos templos.









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